Contudo há outro debate que deveria estar interessando e pode ser derivado das nuvens negras que vão se acumulando no horizonte:
Afinal o petróleo é um bem finito e o que é que realmente se vem fazendo para enfrentar esta questão?
Com qual velocidade?
A crise do petróleo não deveria nos remeter à discussão da necessidade de mudança dos paradigmas do desenvolvimento?
Ou iremos nos bastar a discutir um bem finito cujo preço necessariamente vai estar sempre mais alto?
Demetrio Carneiro