A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, SBPC, fez reiterados apelos para que os senadores apoiassem a inclusão da Educação, Ciência, Tecnologia e Informação como despesa obrigatória dos beneficiários dos recursos da partilha do Pré-Sal.
O argumento de defesa chega a ser elementar: As quatro áreas são fundamentais para o desenvolvimento de qualquer nação. O petróleo é recurso finito e seus benefícios devem se dar em vantagem dos brasileiros, mas não apenas dos brasileiros do presente, mas dos brasileiros do futuro também. Investir no futuro é investir em educação e C,T & I.
Infelizmente os srs. senadores parece que tinham preocupações mais imediatas e ignoraram esses apelos, preocupados que estavam em beneficiar os estados fora do eixo produtor. Certamente é uma antecipação do que será o debate e a votação do FPE.
A partilha segue para a Câmara Federal. Resta esperar que os deputados sejam mais lúcidos...
Demetrio Carneiro