Para os adeptos do “modelo" chinês....
Algum meses atrás um extenso texto publicado no NYT falava sobre a política de combate à crise na China. Uma das soluções criativas usadas pelas províncias chinesas era obter recursos no governo central para construir imóveis, sem qualquer planejamento, mesmo sabendo que não haveria possibilidade ou necessidade de ocupação.
Outra matéria, semana passada, falava sobre uma brusca queda no valor dos imóveis. Algo como 20/30%. Como se verá abaixo não é para menos.
Pelo visto o governo chinês é o maior proprietário de imóveis residências no planeta. Pena que estejam nos locais errados e não sejam acessíveis para o bolsa da maior parte da população.
Vamos chamar de excelência na gestão pública?
E a gente aqui penando para chegar em 600 mil unidades...Coisas da Dilma.
Abaixo uma pequena nota publicada no boletim Global Systemic Crisis, do site da organização Europe 2020.
Tratando-se de residências vazias a China pode abastecer a Rúsia, a Ucrânia e a Bieolorússia.
Segundo informações de Beijiing, a State Grid Corporation of China (SGCC) apresentou um “misterioso” relatório. Ele afirma que em 64,5 milhões de casas e apartamentos em 600 cidades, através do país e ao longo desses seis últimos meses, observou-se que o consumo de energia foi zero. O que significa que ninguém vive neles. Esse volume de residências pode abrigar facilmente 200 milhões de pessoas. Equivalente ao total da população da Rússia, da Ucrânia e da Biolorússia.