Já passou da hora de Paulo Haddad receber as contas e desaparecer do cenário.
Por último, agora teve a ousadia, em audiência ública no Senado Federal, de chamar de "fascistas" todos os brasileiros que questionam legitimamente o direito do Ministério da Educação impigir a nossa juventude um conceito de líungua pátria completamente enviesado por uma falácia ideológica de luta da classes na língua.
O ministro da educação(?) como indivíduo pode achar o que bem entender o que ele não pode é como agente público ofender abertamnente brasileiros que lutam por manter nosso, de todos os brasileiros e brasileiras, patrimônio linguístico. O que ele não pode é usar o peso do Estado para nos obrigar a aceitar essas versões marotas da história brasileira, não pode nos obrigar a desistir de Monteiro Lobato, não pode obrigar as nossas crianças a aceitar a versão dele sobre o que é a luta contra o homofobismo e muito menos pode nos obrigar a desapreender o português sob pretextos falsos de um democratismo barato, de terceira.
Chega de farsa. O Brasil precisa de quem realmente se preocupe em vencer o nosso cada vez maior gap educacional frente até mesmo aos outros países emergentes. Precisa de uma pessoa com força e competência para implantar o ensino em horário integral. Ensino técnico de qualidade difundido em todo o teritório e não apenas nos maiores centros. Pagamento decente aos trabalhadores do ensino básico. O que o Brasil não precisa é de demagogos e aventureiros.
Dilma comprou o drama de Palocci e agora temos um ministro responsável por negociações políticas sigilosas e importantes para o jogo político desmoralizado. Da mesma forma vem cobrindo as sucessivas falhas de Haddad.
É a gerência pela inércia. Lamentável e verdadeiro. Um governo íntimo da corrupção e apologista da destruição de nosso mais forte símbolo de unidade nacional: a língua nacional. Parece que já se desenha no início do governo o legado que realmente ficará.
Demetrio Carneiro