As apostas agora são para o último trimestre do ano: o período do natal finalmente faria o crescimento retomar seu caminho natural dos 4% ao ano. A matéria da Folha mostra que pode não ser bem assim. Atente em especial para o gráfico de intenção de compra. Não há destino manifesto em política econômica e o Estado não controla todos os resultados de suas políticas, por mais que pretenda.
Demetrio Carneiro
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